Apendicite: veja sintomas, tratamentos, riscos e mais
A apendicite ocorre quando há uma inflamação no apêndice, um órgão pequeno, de espessura fina e parecida com o formato de um dedo, localizado na primeira parte do intestino grosso.1
Apesar do tamanho e de não ser um órgão essencial, pode inflamar, desencadeando uma série de sintomas que resultam na sua remoção. Isso porque ele serve de repositório para bactérias que auxiliam na digestão e abriga células linfoides, que produzem anticorpos que atuam na defesa do organismo.1
Essa doença é a causa mais frequente de dor abdominal grave e súbita e de cirurgia abdominal.1
Afinal, é uma condição séria e que precisa de cuidados o quanto antes para garantir que a gravidade não piore.2
Porém, muitas dúvidas ainda podem surgir com o tema. Por exemplo, o que causa a apendicite? Onde dói? Quais os principais sintomas e tratamentos? Por que a crise acontece de repente?
Neste conteúdo, esclarecemos todas essas questões. Então, continue a leitura e confira!
O que é apendicite?
A apendicite, ou apendicite aguda, é a inflamação do apêndice causada por uma obstrução no órgão. Quando acontece, o principal sintoma é dor abdominal severa, além de problemas intestinais e acúmulo de pus no seu interior.2
O quadro evolui rapidamente e, por isso, a ação médica precisa ser imediata para evitar a peritonite, que é o rompimento do apêndice.2
Portanto, atentar-se aos sintomas é essencial, pois, se o apêndice romper, o conteúdo da inflamação se espalha na cavidade abdominal e há risco de morte.
Sendo assim, caso você ou algum familiar suspeitem que estão com essa doença, a conduta recomendada é buscar atendimento médico rápido para tratar a inflamação, evitando que evolua.2
Um detalhe para ficar de olho: o quadro é muito comum em pessoas jovens.2
Contudo, como identificar essa condição? Quais são os principais sinais, além da dor de apendicite? Confira a seguir.
Quais são os sintomas da apendicite?
Agora, listamos os sintomas aos quais é preciso ficar atento. São eles:3
- dor abdominal;
- falta de apetite;
- enjôo (náusea) e vômito;
- inchaço na região da barriga;
- febre;
- prisão de ventre ou diarreia;
- dificuldade na liberação de gases;
- sensibilidade ao toque na área do abdômen;
- mal-estar e indisposição geral.
Veja, em detalhes, cada um deles.
Dor abdominal
A apendicite geralmente começa com uma dor no meio da barriga (abdômen) que pode ir e vir. Em poucas horas, a dor viaja para o lado inferior direito, onde geralmente está localizado o apêndice, e se torna constante e intensa.4
Além disso, pressionar esta área, tossir ou caminhar pode fazer com que a intensidade aumente e a dor piore.4
Perda de apetite
A presença da doença muitas vezes resulta em uma notável perda de apetite. A dor abdominal constante e a sensação de mal-estar geral contribuem para a relutância em comer.
A falta de apetite é um sintoma comum e pode persistir mesmo que a pessoa não tenha comido por um período prolongado.4,5
Enjôo (náusea) e vômito
A doença frequentemente desencadeia sintomas gastrointestinais, incluindo náuseas e vômitos. A irritação do apêndice inflamado pode afetar o equilíbrio do sistema digestivo, levando à sensação de enjoo.5
Conforme a condição progride, a náusea pode se agravar e ser acompanhada por episódios de vômito.
Esses sintomas podem ser especialmente preocupantes, indicando que a inflamação pode estar se intensificando e agravando a resposta do organismo à presença de patógenos.5
Inchaço na região da barriga
O inchaço abdominal é um sintoma físico facilmente observável, decorrente da inflamação e acúmulo de fluidos na área do apêndice. À medida que o órgão inflama, o abdômen pode tornar-se distendido e sensível ao toque.5,6
Inclusive, esse inchaço é um indicativo visual durante o exame físico realizado por profissionais de saúde, reforçando a suspeita de apendicite.6
Febre
Pode começar após um ou dois dias e pacientes com apendicite aguda geralmente apresentam febre baixa.6
Normalmente, é desencadeada pela resposta imunológica do corpo à inflamação no apêndice. O aumento da temperatura corporal é uma tentativa do sistema imunológico de combater uma possível infecção.
Contudo, deve-se suspeitar de perfuração sempre que a temperatura exceder 38,3ºC, pois pode ser um indicativo do aumento da gravidade da doença.6
Prisão de ventre ou diarreia
A doença também pode impactar o funcionamento normal do trato gastrointestinal, resultando em sintomas como prisão de ventre ou diarreia, embora isso possa variar entre os indivíduos.3
Portanto, alguns pacientes podem experimentar dificuldade em evacuar, enquanto outros podem apresentar fezes soltas.
Essas mudanças no hábito intestinal podem ser indicativas da presença de doença e devem ser consideradas juntamente com outros sintomas ao avaliar a situação clínica.3,4
Dificuldade na liberação de gases
A dificuldade na liberação de gases é um sintoma adicional relacionado à interferência da condição no trato gastrointestinal.5
Afinal, o apêndice inflamado pode causar obstrução parcial ou total, afetando o movimento normal dos gases no intestino. O que pode resultar em desconforto abdominal adicional, além de contribuir para a sensação de inchaço.5,6
Sensibilidade ao toque na área do abdômen
De longe, o achado físico mais provável é a sensibilidade abdominal, que ocorre em mais de 95% dos pacientes com apendicite aguda.6
Os profissionais muitas vezes realizam um teste chamado "sinal de Blumberg" para avaliar essa sensibilidade.1
Ao pressionar suavemente o abdômen, especialmente na região do apêndice, o paciente pode experimentar uma dor aguda e intensa. Essa resposta dolorosa ao toque é indicativa da inflamação e irritação do apêndice.1,6
Mal-estar e indisposição generalizada
Além dos sintomas localizados no abdômen, a apendicite frequentemente causa um mal-estar geral e indisposição. Os pacientes podem relatar uma sensação de fadiga, fraqueza e falta de energia.3
Esse sintoma da apendicite também pode ser confundido com intoxicação e infecção alimentar.3
O paciente pode se sentir geralmente doente, o que destaca a gravidade da condição e a necessidade de intervenção médica imediata para evitar complicações mais sérias, como a ruptura do apêndice.
Lembre-se de que um quadro de apendicite evolui em 72 horas. Sem tratamento, pode chegar em um estágio avançado e severo.3
Então, se começar a sentir dor na parte central da barriga e ao redor do umbigo e, depois, ela irradiar para o lado inferior direito do abdômen, procure um atendimento de emergência.
Quais são os tratamentos para a apendicite?
Os tratamentos principais para a apendicite incluem cirurgia de apêndice, antibióticos e, em alguns casos específicos, drenagem. Veja a descrição de cada um.1
Cirurgia de apêndice
Conhecida como apendicectomia, é o tratamento padrão para a doença. Essa intervenção cirúrgica envolve a remoção do apêndice inflamado.1 É geralmente realizada de maneira urgente para evitar complicações sérias, como a ruptura do apêndice.
Afinal, a ruptura pode levar à disseminação de bactérias e conteúdo infeccioso na cavidade abdominal, causando peritonite, uma condição potencialmente fatal.7
A cirurgia pode ser realizada por meio de técnicas tradicionais (aberta) ou por métodos minimamente invasivos, como a laparoscopia, que oferecem recuperação mais rápida e menos complicações pós-operatórias.7
Antibióticos
O tratamento com líquidos e antibióticos por via intravenosa é frequentemente empregado como uma abordagem temporária para casos específicos, pois podem ajudar a controlar a infecção no apêndice.1
No entanto, é essencial entender que a apendicectomia é geralmente a opção preferida, mesmo após o uso de antibióticos, para prevenir recorrências e complicações futuras.1,7
Sendo assim, este tipo de medicamento pode ser uma medida temporária para estabilizar o paciente antes da cirurgia ou em casos em que a inflamação é mínima.
Drenagem
A drenagem é um procedimento utilizado em situações específicas, geralmente quando há a formação de um abscesso, que é o acúmulo de pus ao redor do apêndice inflamado.8
Esse abscesso pode ser identificado por meio de exames de imagem, como a tomografia computadorizada.
Em alguns casos, especialmente quando a cirurgia imediata não é possível ou desejável, a drenagem pode ser uma abordagem temporária para aliviar a pressão no abscesso e reduzir a carga infecciosa.8
O procedimento é geralmente guiado por imagem para garantir precisão na localização do abscesso, e um cateter pode ser inserido para drenar o conteúdo infeccioso.8
No entanto, é importante destacar que a drenagem não substitui a apendicectomia, sendo considerada uma medida temporária para estabilização antes da cirurgia.7
Como é o pré e pós-operatório?
A fase que antecede a cirurgia envolve a avaliação da gravidade da doença. Em situações de rápido avanço, com risco de infecção generalizada, a cirurgia é prioritária, podendo-se até dispensar o jejum prévio à anestesia.7
Contudo, em casos iniciais e pacientes estáveis, a intervenção pode ser programada, exigindo um jejum de pelo menos 8 horas para garantir segurança.
Se a doença não estava em estágio avançado, a recuperação geralmente é favorável, variando de dois a quatro dias, dependendo da técnica e da resposta do organismo.1,7
Uma semana após a cirurgia, é crucial retornar ao médico para avaliação. Cerca de 14 dias depois, é possível retomar gradualmente as atividades cotidianas, evitando esforços físicos.7
Além disso, manter uma alimentação saudável é essencial, priorizando legumes, carne branca e frutas, além de uma ingestão adequada de líquidos, como sucos e água. A dieta deve incluir alimentos ricos em fibras, como cereais e aveia, para promover o bom funcionamento intestinal.3,7
Qual o prognóstico da doença?
Realizar uma intervenção cirúrgica precocemente diminui significativamente as chances de óbito devido à apendicite.
Em geral, a pessoa pode receber alta hospitalar em um a três dias, com uma recuperação rápida e completa. No entanto, indivíduos mais idosos costumam necessitar de um período de recuperação mais prolongado.1
No caso de ausência de cirurgia ou tratamento com antibióticos (cenário possível em locais remotos sem acesso a cuidados médicos modernos), mais de 50% das pessoas com apendicite podem perder a vida.1
O prognóstico se agrava para aqueles que apresentam ruptura do apêndice, formação de abscesso ou peritonite.1
O que acontece quando a apendicite não é tratada?
A ruptura do apêndice, a formação de abscesso e a peritonite são complicações associadas à apendicite. Vamos entender cada uma dessas complicações.7,12
- Ruptura do apêndice: se não for tratada a tempo, a inflamação no apêndice pode levar à sua ruptura, também conhecido pelo termo “apendicite estourada”. Quando o apêndice se rompe, as bactérias e conteúdos intestinais podem vazar para a cavidade abdominal, causando complicações mais graves.
- Formação de abscesso: após a ruptura do apêndice, pode ocorrer a formação de um abscesso, que é uma coleção localizada de pus. Pode se desenvolver ao redor do local da ruptura, encapsulando o material infeccioso. Além disso, os abscessos podem causar dor, inchaço e outros sintomas.
- Peritonite: é uma complicação mais séria que ocorre quando a inflamação e infecção se espalham para o revestimento peritoneal, a membrana que reveste a cavidade abdominal e os órgãos internos. Isso pode ocorrer se houver ruptura do apêndice ou se o abscesso se romper, liberando o conteúdo infeccioso na cavidade abdominal. A peritonite é uma condição grave que requer tratamento médico de emergência, pois pode levar a complicações graves, como choque séptico.
Deu para entender mais sobre a gravidade dessa condição, certo? Portanto, a detecção e o tratamento precoces são essenciais para prevenir complicações graves. Se houver suspeita de apendicite ou complicações relacionadas, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente.
O que causa apendicite?
Apesar de o motivo exato ainda não ter sido descoberto pela ciência, geralmente é possível observar um bloqueio do apêndice, que engatilha o processo de inflamação.1 A seguir, explicamos como alguns fatores podem causar a doença.
1. Acúmulo de fezes no apêndice
O acúmulo de pequenos pedaços duros de fezes no apêndice é um dos fatores que causam a apendicite ao bloquear a estrutura que inflama e infecciona, deixando o órgão inchado.1
À medida que a infecção progride acumula-se pus no apêndice. O principal risco é que o órgão se rompa, espalhando o conteúdo inflamatório na cavidade abdominal (peritonite), o que é grave e coloca a vida do paciente em perigo.1
2. Problemas alimentares
Problemas alimentares, especialmente uma dieta pobre em fibras, está na lista do que causa a doença. O motivo é que sem a ajuda das fibras, a motilidade intestinal diminui e as fezes se acumulam, permanecendo nos intestinos por mais tempo.5
Com isso, as chances de se formarem pequenos pedaços duros de fezes que podem entrar no apêndice é maior.
O consumo excessivo de itens ultraprocessados, industrializados, fast food, carne vermelha e gordurosa e açúcar desencadeia uma fermentação constante no intestino, aumentando a probabilidade de ter apendicite.3,5
3. Traumatismos abdominais
Os traumas abdominais causados por golpes violentos na barriga, seja em acidentes de carro ou domésticos, podem desencadear uma inflamação no apêndice. Por isso, é fundamental acompanhar o aparecimento de sintomas, após um episódio de traumatismo.9
4. Acúmulo de gases no apêndice
Outro fator da lista do que causa apendicite é o acúmulo de gases no interior do órgão, o que provoca esse efeito são as bactérias que existem no apêndice.
Quando os gases não são liberados, o apêndice fica irritado e desencadeia o ciclo de inflamação e infecção característicos da apendicite.3,4
5. Infecções intestinais
As bactérias, fungos e vermes intestinais podem se alojar no órgão e causar a apendicite. Por isso, é necessário estar atento aos sintomas e à localização da dor, o que ajuda a identificar se uma infecção intestinal afetou o apêndice.6
Outras dúvidas comuns
Agora, para tirar outras dúvidas sobre o assunto, confira as mais comuns e suas respectivas respostas.
Como saber quando está com apendicite?
Para saber se você está com problemas de apendicite ou não, fique atento aos sintomas listados acima, especialmente na dor, que será localizada e intensa. Na dúvida, procure atendimento de emergência para investigar e obter um diagnóstico preciso.
Quanto tempo dura a dor de apendicite?
Você pode se perguntar em quantos dias evolui uma apendicite. Como o processo inflamatório evolui rapidamente, a dor de apendicite tende a durar de 12 a 18 horas. Durante esse período, a dor aumenta de intensidade, sinalizando a urgência do atendimento médico.10
Como é a dor de apendicite?
Onde dói a apendicite? Os primeiros sinais da dor começam na região central do abdômen ao redor do umbigo, até que o desconforto da apendicite vai para o lado direito inferior, provocando uma dor aguda e intensa. O sintoma causa muito desconforto e requer tratamento imediato.2
Sintomas de apendicite feminina: há diferença nas mulheres?
De maneira geral, não há diferença no que diz respeito a sintomas de apendicite em homens e mulheres.
Contudo, no caso de pessoas do sexo feminino, deve-se excluir a possibilidade de gravidez, doenças ginecológicas infecciosas ou problemas relacionados ao ciclo menstrual.11
O que muda depois da retirada do apêndice?
Após a retirada do apêndice, é essencial cuidar da alimentação, seguindo uma dieta rica em fibras, carnes magras, frutas e bastante água para garantir um bom funcionamento intestinal, evitando o surgimento de novos problemas.7
Qual exame para saber se está com apendicite?
Os exames de imagem que auxiliam no diagnóstico da apendicite são o ultrassom e a tomografia. O histórico de saúde e exames clínicos também são importantes para o médico chegar a uma conclusão sobre o quadro e agir com rapidez.12
Como a apendicite é diagnosticada?
Diagnosticar esta doença pode ser complicado. Os sintomas muitas vezes não são claros ou são semelhantes aos de outras condições, incluindo: problemas de vesícula biliar, infecção da bexiga ou do trato urinário, doença de Crohn, gastrite, cálculos renais, infecção intestinal e problemas nos ovários.
Entretanto, alguns testes podem ajudar a diagnosticar:
- exame físico do seu abdômen para procurar inflamação;
- teste de urina para descartar infecção do trato urinário;
- exame retal;
- exame de sangue para ver se seu corpo está lutando contra uma infecção;
- tomografias computadorizadas;
- ultrassom.
O que é apendicite aguda versus apendicite crônica?
A apendicite é quase sempre uma condição aguda, o que significa que começa repentinamente e piora rapidamente.
Já a apendicite crônica é uma condição rara sobre a qual não se sabe muito. Parece ocorrer quando algo irrita o apêndice de forma intermitente por um longo período, mas nunca piora.14
Por conta disso, a apendicite crônica pode passar despercebida porque os sintomas não aumentam como na condição aguda.
Entretanto, qualquer tipo de apendicite é grave. Se você tem dor abdominal crônica e não sabe o que a causa, é importante consultar um médico a respeito.14
Isso porque a crônica pode piorar ou tornar-se aguda a qualquer momento. Devido a esse risco, os profissionais de saúde tratam-no da mesma maneira.14
Quão comum é a apendicite?
A condição aguda é muito comum e estima-se que, aproximadamente, 8% da população mundial é operada por apendicite aguda no curso da vida.15
Esta é uma patologia mais comum em adolescentes e jovens adultos, sendo incomum antes dos cinco e após os cinquenta anos de idade.15 Ainda assim, é possível que ocorra.14
Além disso, o risco de desenvolver a doença durante a vida é estimado entre 5 e 20%.15
Já a apendicite crônica ocorre em aproximadamente 1% da população.14
Conclusão
Um quadro de apendicite pode pegar as pessoas de surpresa. Porém, com o tratamento certo e rápido, os pacientes se recuperam eficazmente.
No manejo de outros sintomas, especificamente, a dor abdominal, a medicação antiespasmódica pode ser utilizada para aliviar o desconforto, assim como no pós-operatório.
O Buscopan Composto é um exemplo de medicamento dessa categoria que possui dupla ação, analgésica e antiespasmódica, devido a presença de dipirona na fórmula, aliviando dores intensas e cólicas na região da barriga.16
O butilbrometo de escopolamina age apenas onde a dor e as cólicas ocorrem e a dipirona é um analgésico reconhecido e efetivo. Essa combinação age no foco e onde o desconforto é mais forte, relaxando os músculos dos órgãos abdominais com efeito rápido e prolongado.16
Para o uso correto dos medicamentos, é fundamental a orientação do médico para que o protocolo seja correto e haja na causa da dor e também controle os principais sintomas.
Sobre o autor
Buscopan
Buscopan® é uma medicação antiespasmódica que alivia especificamente desconforto e dor abdominais devido a cólicas e espasmos.
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