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Os distúrbios gastrointestinais são problemas de saúde comuns e, geralmente, só pelo relato dos sinais, o médico faz o diagnóstico para o paciente, pois muitas doenças têm características específicas.
Isso não exclui casos mais complexos, em que os sintomas não são tão precisos, exigindo mais investigação e a realização de exames.
A conversa com o paciente é fundamental para que o médico conheça seu histórico de saúde, avalie a localização dos sintomas, a intensidade, a frequência e se há piora ou melhora em determinados momentos.
Para saber mais sobre os problemas gastrointestinais, continue lendo o artigo e entenda as causas, sintomas, fatores de riscos e formas de tratamento e prevenção para distúrbios dessa categoria.
Boa leitura!
Os distúrbios gastrointestinais são doenças que afetam os órgãos e as estruturas do trato digestivo e intestinal, que incluem esôfago, estômago, intestino grosso e delgado, reto, cólon e ânus. Além de órgãos relacionados à digestão, como fígado, pâncreas e vesícula biliar. Os problemas causados pelas disfunções podem ser passageiros ou crônicos1.
Um estudo realizado na Europa e divulgado na edição 2022 da United European Gastroenterology Week (UEG) destaca o aumento preocupante no índice de várias de várias doenças gastrointestinais desde o ano 2000.
Os principais problemas citados na pesquisa são: doenças hepáticas crônicas, pancreatite, doença do refluxo gastroesofágico, gastrite, distúrbios intestinais vasculares e doença celíaca em crianças.
Ao todo, mais de 300 milhões de pessoas são afetadas por esses distúrbios, contribuindo para o aumento significativo dos gastos com saúde.
Os distúrbios gastrointestinais mais comuns são:
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), a DRGE é um dos diagnósticos mais frequentes na gastroenterologia, afetando de 12% a 20% da população brasileira2.
Já a bactéria Helicobacter Pylori (H. Pylori), que afeta a mucosa do estômago, é encontrada em aproximadamente 70% da população em idade adulta no Brasil2.
A lista de doenças não se resume às citadas acima. Entre as mais frequentes e as mais raras, existem muitas alterações que podem afetar qualquer pessoa.
Por isso, ter um diagnóstico preciso para qualquer um dos distúrbios existentes é fundamental para evitar automedicação e cuidados paliativos que não resolvem definitivamente o problema.
Os sintomas de distúrbios gastrointestinais são bastante diversos. Por isso, vamos dividir a lista entre sinais localizados na parte superior do trato e na parte inferior do trato gastrointestinal para facilitar a compressão. Confira!
Como esses sintomas podem aparecer apenas de vez em quando, ou ir e voltar com frequência, muitas pessoas não procuram orientação médica para investigar um possível distúrbio gastrointestinal.
Segundo a Organização Mundial de Gastroenterologia, 90% dos pacientes se automedicam para aliviar sintomas ou não fazem nada para buscar solução para o problema que estão sentido.
Esse comportamento é perigoso, pois leva ao uso indiscriminado e incorreto de medicamentos, além de comprometer a qualidade de vida e até o convívio social.
Por isso, ao identificar um ou mais dos sintomas acima, marque uma consulta para descobrir a causa do problema.
Saber o que causa uma doença gastrointestinal não é uma investigação fácil. Muitos sintomas são comuns a diferentes distúrbios, porém as causas de uma condição não são iguais a outra. Isso exige que os médicos avaliem os pacientes de forma individualizada, analisando os comportamentos, os gatilhos para os sintomas e como e quando eles surgem4.
Alguns fatores de risco associados ao desencadeamento de problemas no trato gastrointestinal são:
Dá para notar que tanto fatores práticos quanto comportamentais afetam as funções digestivas e intestinais, limitando à saúde do organismo e resultando em patologias.
Isso mostra o quão interligado é o corpo humano. Por isso, toda informação que vier à cabeça na hora da consulta deve ser repassada ao médico.
A conversa inicial do médico com o paciente é o primeiro passo para traçar as possibilidades de diagnóstico. O apoio de exames de imagem é a segunda etapa para confirmar as suspeitas levantadas.
Para investigar o estômago é feito o exame de endoscopia, no qual uma câmera é introduzida pela boca do paciente sedado para analisar o trato gastrointestinal superior — esôfago, estômago e duodeno (área inicial do intestino delgado)2.
Quando o alvo da análise é o intestino, o exame utilizado com mais frequência é a colonoscopia. O tubo do colonoscópio, introduzido pelo ânus, avalia a saúde de toda extensão do cólon e final do intestino delgado com o auxílio de uma câmera2.
Outros exames mais especificos são a manometria anorretal (avalia dificuldades de evacuação e incontinência fecal) e a retossigmoidoscopia (analisa especificamente os 30 centímetros finais do intestino — reto e do cólon sigmóide — e não precisa de sedação ou lavagem antes do exame como na colonoscopia)2.
A ressonância magnética feita, geralmente, com a administração de substâncias de contraste, ajuda o médico a avaliar o tamanho dos órgãos abdominais, a existência de tumores, alterações nos vasos sanguíneos e a presença de inflamações, como apendicite e diverticulite6.
O tratamento de cada um dos distúrbios gastrointestinais é diferente. As prescrições de medicamentos, quando necessárias, são individualizadas e feitas para auxiliar a aliviar os sintomas.
Por exemplo, analgésicos são aliados para reduzir os sintomas de cólica no trato gastrointestinal, assim como inchaços e gases. O Buscopan é uma das opções para aliviar esses efeitos5.
Além disso, mudanças no estilo de vida e na alimentação são fundamentais, uma vez que o que comemos tem efeito direto no organismo, assim, como ter uma rotina constante de exercícios.
Leia também: 5 benefícios dos exercícios físicos para a saúde.
Agora que você conhece melhor os distúrbios gastrointestinais, pode avaliar seus sintomas e buscar um médico capacitado para orientá-lo.
Cuide da sua saúde e use medicamentos de forma orientada, tratando tanto a causa quanto o efeito do sintoma.
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