Pedra na vesícula: o que causa e quais as opções de tratamento?
Você já sentiu uma dor intensa na parte superior direita do abdômen, que parece irradiar para as costas ou para o ombro? Esse desconforto pode ser um indicativo de pedra na vesícula, uma condição bastante comum¹.
A vesícula biliar, um pequeno órgão posicionado abaixo do fígado, desempenha um papel fundamental no processo digestivo ao armazenar e liberar bile, substância que atua na quebra de gorduras¹.
Neste artigo, você vai entender qual a função da vesícula biliar e o que causa pedra na vesícula - de fatores genéticos a hábitos alimentares inadequados. Ao longo das próximas linhas, vamos explorar os sintomas de pedra na vesícula e as opções de tratamentos para colelitíase - que é outro nome dado a essa condição1, 2.
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Qual a função da vesícula biliar?
A vesícula biliar é um pequeno órgão que se assemelha a uma pera e que está posicionado sob o fígado, no lado direito do abdômen. Sua principal função é armazenar e concentrar a bile, um fluido digestivo produzido pelo fígado¹.
Armazenamento da bile
A bile é essencial para que o corpo digira e absorva gorduras no intestino delgado. O fígado produz bile continuamente, mas o intestino delgado só necessita durante a digestão¹.
A vesícula biliar, então, é responsável por armazenar a bile até que seja necessária. Um adulto saudável pode armazenar entre 30 e 50 mililitros de bile na vesícula¹.
Concentração da bile
Enquanto a bile está armazenada na vesícula biliar, a água e alguns eletrólitos são reabsorvidos pela parede da vesícula, o que concentra a bile¹.
Liberação da bile
Quando ingerimos alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, o intestino delgado libera um hormônio chamado colecistocinina (CCK). Esse aminoácido sinaliza a vesícula biliar para contrair e liberar a bile concentrada por meio do ducto biliar comum - que a transporta para o duodeno, a primeira parte do intestino delgado¹.
Papel da bile na digestão
Para entender qual a função da vesícula biliar, você precisa saber que a bile contém ácidos biliares, colesterol, bilirrubina (um subproduto da decomposição dos glóbulos vermelhos) e outros componentes¹.
Os ácidos biliares são fundamentais para a emulsificação das gorduras, pois promovem a quebra das partículas e facilitam a digestão pelas enzimas pancreáticas¹.
Sem a bile, a digestão e a absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K) seriam significativamente prejudicadas¹.
Eliminação de resíduos
Além de ajudar na digestão, a bile é um meio pelo qual o corpo excreta certos resíduos. Substâncias, como bilirrubina e excesso de colesterol, são eliminadas do corpo pela bile, que é excretada nas fezes¹.
É possível viver sem a vesícula?
Sem a vesícula biliar, o corpo ainda pode digerir gordura, mas de forma menos eficiente, já que a bile seria continuamente liberada do fígado diretamente para o intestino, sem as fases de armazenamento e concentração¹.
Veja também: Qual a melhor posição para dormir com dor na vesícula? Descubra!
O que causa pedra na vesícula?
As pedras na vesícula, que também recebem o nome de cálculos biliares, são formadas a partir de desequilíbrios nas substâncias que compõem a bile ou devido a problemas na motilidade da vesícula biliar¹.
Existem dois tipos principais de cálculos biliares: os cálculos de colesterol e os cálculos pigmentares¹.
Cálculos de colesterol¹
- Quando o fígado produz mais colesterol do que a bile é capaz de dissolver, o excesso pode cristalizar e formar pedras.
- Consumir uma dieta rica em gorduras e colesterol pode contribuir para níveis elevados de colesterol na bile, o que favorece a formação de cálculos.
- Sais biliares ajudam a dissolver o colesterol. Se o fígado não produz quantidade suficiente desses sais, o colesterol pode cristalizar.
- Se a vesícula biliar não se esvazia completamente ou com a frequência ideal, a bile pode se tornar excessivamente concentrada, o que facilita a formação de cristais de colesterol.
Cálculos pigmentares¹
- Condições que causam a destruição excessiva de glóbulos vermelhos, como anemia falciforme e esferocitose hereditária, aumentam os níveis de bilirrubina na bile e podem formar cálculos pigmentares.
- Danos ao fígado, como a cirrose hepática, podem aumentar a produção de bilirrubina.
- Infecções do trato biliar podem alterar a composição da bile, o que promove a formação de cálculos pigmentares.
Outros fatores de risco1, 2
- Predisposição genética: ter familiares com cálculos biliares aumenta o risco de desenvolvê-los, o que indica uma predisposição genética.
- Gênero e hormônios: as mulheres têm mais risco de desenvolver pedra na vesícula devido aos estrogênios, que aumentam a quantidade de colesterol na bile.
- Gravidez: níveis elevados de estrogênio e progesterona durante a gestação podem retardar o esvaziamento da vesícula biliar, o que aumenta o risco de formação de cálculos.
- Idade: o risco de desenvolver pedra na vesícula aumenta com a idade, principalmente depois dos 40 anos.
- Perda rápida de peso: dietas de baixa caloria e rápida perda de peso podem desequilibrar a bile.
- Sedentarismo: não praticar exercícios físicos regularmente pode aumentar o risco de cálculos biliares.
- Dieta: uma dieta pobre em fibras e rica em carboidratos refinados contribui para a formação de pedras na vesícula.
- Diabetes: a resistência à insulina e altos níveis de triglicerídeos no sangue associados ao diabetes aumentam o risco de cálculos biliares.
- Síndrome metabólica: esta condição, que inclui obesidade, hipertensão e níveis elevados de colesterol e glicose, favorece a formação de pedras na vesícula biliar.
- Medicamentos: contraceptivos orais, terapia de reposição hormonal e certos medicamentos que diminuem o colesterol podem aumentar a quantidade de colesterol excretada na bile e potencializar o risco de cálculos.
Todos esses fatores apontados como “o que causa pedra na vesícula” contribuem para um ambiente em que as substâncias na bile se tornam propensas à cristalização1, 2.
Quais são os sintomas de pedra na vesícula?
Os sintomas de pedra na vesícula, ou colelitíase, podem variar desde manifestações leves até as mais severas, que requerem intervenção médica imediata. Destacamos abaixo os principais sinais para você ficar atento³.
1 - Dor intensa na região da barriga
Cálculo biliar causa dor na barriga. Esse desconforto, geralmente, é intenso, localizado na parte superior direita do abdômen e pode irradiar para as costas ou ombro direito³.
A duração da dor intensa na região da barriga pode variar entre alguns minutos e várias horas e ocorrer após refeições muito gordurosas³.
A dor costuma vir em ondas devido à contração da vesícula tentando expelir uma pedra³.
2 - Náuseas e vômitos
As náuseas e os episódios de vômito frequentemente acompanham a cólica biliar. A depender da gravidade da dor e da inflamação associada, esses sintomas de pedra na vesícula podem variar de leves a severos³.
3 - Indigestão
É comum que pessoas com cálculo biliar tenham sensação de plenitude abdominal, gases e arrotos excessivos, especialmente após refeições ricas em gorduras³.
Muitas vezes, esses sintomas são confundidos com problemas gastrointestinais comuns, como refluxo ácido³.
4 - Colecistite aguda
A colecistite é uma inflamação aguda da vesícula biliar e costuma ser consequência da obstrução do ducto cístico por um cálculo. Este é um dos sintomas que indicam complicações decorrentes da presença de cálculo na vesícula³.
A dor abdominal severa e contínua na parte superior direita do abdômen é acompanhada por um quadro de febre acima de 38°C - que pode incluir calafrios, suores e mal-estar geral³.
Além disso, a área ao redor da vesícula biliar fica extremamente sensível ao toque³.
5 - Colangite
Colangite é uma infecção séria dos ductos biliares que ocorre quando um cálculo bloqueia o ducto biliar comum, o que impede o fluxo normal da bile e cria um ambiente favorável à multiplicação de bactérias³.
Essa condição gera complicações graves e requer atendimento médico imediato. Dentre as principais características da colangite, podemos destacar³:
- dor contínua e severa na parte superior direita do abdômen, que pode ser acompanhada de sensibilidade na área;
- icterícia, caracterizada pelo amarelamento da pele e dos olhos, ocorre devido ao bloqueio do ducto biliar comum, o que provoca o acúmulo de bilirrubina no sangue;
- tríade de Charcot (dor abdominal, icterícia e febre);
- urina escura, devido ao aumento de bilirrubina excretada no xixi;
- fezes claras, como consequência da ausência de bilirrubina no bolo fecal;
- sintomas sistêmicos, como náuseas, vômitos, mal-estar geral, hipotensão (pressão arterial baixa) e confusão mental em casos graves.
6 - Intolerância alimentar
Intolerância alimentar em pessoas com pedras na vesícula é um sintoma comum que pode manifestar-se de várias maneiras. Muitas vezes, está associada ao consumo de alimentos ricos em gorduras, que exigem uma maior quantidade de bile para a digestão³.
Após a ingestão de refeições gordurosas, os pacientes podem experimentar dor abdominal - desde um leve desconforto até uma dor intensa que dura várias horas³.
A intolerância alimentar pode afetar significativamente a qualidade de vida, limitar as escolhas alimentares e dificultar a participação em eventos sociais que envolvem comida³.
Os sintomas de pedra na vesícula podem ser semelhantes aos de outras condições abdominais, como úlceras pépticas, refluxo gastroesofágico, apendicite ou doenças hepáticas³.
Portanto, um diagnóstico preciso geralmente requer exames médicos, como ultrassonografia, tomografia computadorizada, exames de sangue e, em determinados casos, colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE)³.
Leia também: Dieta para gordura no fígado: o que pode e não pode comer?
Tratamentos para colelitíase: principais alternativas
O tratamento para colelitíase (pedras na vesícula) varia de acordo com a gravidade dos sintomas, o tamanho e o tipo das pedras e a presença de complicações4.
Destacamos abaixo as principais alternativas de tratamentos para colelitíase4.
1 - Tratamento expectante
Esta abordagem consiste, basicamente, em manter o paciente sob observação. O tratamento expectante se aplica a casos em que o indivíduo está assintomático ou apresenta sintomas leves e pontuais, que não chegam a afetar a qualidade de vida4.
O médico monitora a condição com exames periódicos para verificar eventuais mudanças no tamanho ou no número de cálculos, ou se os sintomas se agravaram4.
2 - Medicamentos
A depender do quadro apresentado pelo paciente, o médico pode prescrever medicamentos para cólica biliar e para a dissolução oral de cálculos4.
O ácido ursodesoxicólico, por exemplo, é um medicamento que ajuda a dissolver cálculos ao reduzir a quantidade de colesterol liberado pela vesícula biliar4.
Esse tipo de tratamento pode levar meses ou anos para dissolver completamente as pedras. Ainda, a recorrência é possível após a interrupção do medicamento4.
Essa abordagem costuma ser indicada para pacientes que não podem se submeter a uma cirurgia ou têm cálculos pequenos4.
Já em relação ao alívio da dor, o Buscopan Composto é um dos principais medicamentos para cólica biliar, pois tem ação antiespasmódica (butilbrometo de hioscina) e analgésica (dipirona)4.
Saiba mais: Quais as diferenças entre os 4 tipos de Buscopan®?
3 - Cirurgia
Em alguns casos, a melhor alternativa é a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Esse procedimento, chamado de colecistectomia, pode ser feito de duas formas4.
Colecistectomia laparoscópica
A vesícula é removida a partir de pequenas incisões no abdômen e um laparoscópio, que é um tubo fino equipado com uma câmera e uma luz4.
Esse tubo é inserido por uma dessas incisões, enquanto a câmera transmite imagens em tempo real para um monitor – o que permite ao cirurgião visualizar e operar dentro do abdômen com precisão4.
O cirurgião corta cuidadosamente os ductos e vasos sanguíneos que conectam a vesícula ao fígado e ao ducto biliar comum. Na sequência, por meio de pequenas incisões, o profissional remove o órgão4.
O tempo de recuperação é menor, assim como a dor pós-operatória e o risco de infecção. O mais comum é que, dentro de uma semana, o paciente retorne às suas atividades cotidianas - na cirurgia aberta, esse prazo varia de quatro a seis semanas4.
Colecistectomia aberta
A vesícula é removida por meio de uma única incisão maior no abdômen. Essa abordagem é indicada quando a laparoscopia não é possível, devido à inflamação severa, infecção ou anatomia complicada4.
As principais desvantagens da cirurgia aberta são o maior tempo de recuperação e a dor pós-operatória mais acentuada4.
4 - Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE)
Neste procedimento não cirúrgico, insere-se um endoscópio pela boca do paciente até o intestino delgado. Ao alcançar este órgão, utiliza-se um cateter para remover cálculos do ducto biliar comum4.
Geralmente, a CPRE é indicada para remover cálculos biliares que bloqueiam esse ducto e que causam icterícia ou pancreatite4.
Esse procedimento é feito antes ou depois da colecistectomia para garantir a remoção de todas as pedras 4.
5 - Mudanças no estilo de vida e dieta
Ajustes na dieta e no estilo de vida são parte importante do tratamento de pedra na vesícula4.
Reduzir ou eliminar o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e colesterol ajuda a impedir a formação de novos cálculos4.
Além disso, é recomendável inserir na dieta alimentos ricos em fibras para melhorar a digestão e reduzir a concentração de bile4.
Pedra na vesícula: mitos e verdades!
Existem muitos mitos e verdades sobre pedras na vesícula que podem confundir e comprometer o sucesso do tratamento³.
Tendo isso em vista, vamos esclarecer as principais verdades e mentiras que rondam essa temática.
Somente pessoas com sobrepeso desenvolvem pedras na vesícula
MITO!
Embora a obesidade seja um fator de risco relevante, pessoas de peso normal também podem desenvolver cálculos biliares. Outros fatores, como genética, dieta, idade e certos medicamentos, também exercem papel significativo na formação de pedras na vesícula1, 2.
Apenas mulheres desenvolvem pedras na vesícula
MITO!
Apesar de as mulheres apresentarem maior risco devido a fatores hormonais, os homens também podem desenvolver cálculos biliares¹.
Se você tem pedras na vesícula, precisará de cirurgia imediatamente
MITO!
Nem todos os casos de pedras na vesícula requerem cirurgia. Pacientes assintomáticos ou com sintomas leves podem ser apenas monitorados. A cirurgia é recomendada para aqueles com sintomas graves, complicações ou ataques frequentes3, 4.
Dietas ricas em gordura causam pedras na vesícula
MITO!
Embora dietas ricas em alimentos gordurosos possam contribuir para a formação de cálculos biliares, o desenvolvimento dessas pedras é atribuído a múltiplos fatores, como dieta, genética, estilo de vida, idade, entre outros1, 2.
Beber muita água pode prevenir pedras na vesícula
MITO!
Apesar de a hidratação ser importante para a saúde geral, não há evidências suficientes que comprovem a relação entre a ingestão de muita água e a prevenção de cálculos biliares. Manter uma dieta equilibrada e um peso saudável é mais eficaz como medida preventiva¹.
Pedras na vesícula podem ser assintomáticas
VERDADE!
É possível que pessoas com pedras na vesícula não apresentem sintomas e nunca cheguem a precisar de tratamento. Essas pedras são frequentemente descobertas “por acaso” durante exames dedicados à investigação de outras condições³.
Ataques de pedra na vesícula podem causar dor intensa
VERDADE!
Quando uma pedra bloqueia o ducto biliar, pode haver uma dor intensa, geralmente localizada na parte superior direita do abdômen e que pode irradiar para as costas ou ombro direito. Isso ocorre devido à irritação do nervo frênico, que compartilha caminhos nervosos com a vesícula biliar³.
Certos fatores aumentam o risco de pedras na vesícula
VERDADE!
Fatores, como idade avançada, sexo feminino, obesidade, perda de peso rápida, dieta rica em colesterol e baixo teor de fibras, diabetes e histórico familiar, aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares1, 2.
A colecistectomia é um tratamento comum e eficaz
VERDADE!
A remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é o tratamento mais comum e eficaz para cálculos biliares sintomáticos. A maioria dos pacientes se recupera bem e pode viver sem a vesícula, não apresentando problemas significativos4.
Pedras na vesícula podem causar complicações graves se não tratadas
VERDADE!
Dentre as principais complicações decorrentes do não tratamento adequado das pedras, destacam-se a colecistite aguda (inflamação da vesícula biliar), a colangite (infecção dos ductos biliares), a pancreatite (inflamação do pâncreas) e a icterícia (amarelamento da pele e olhos)¹.
Essas condições podem ser graves e requerer tratamento médico imediato¹.
Bom, conseguimos esclarecer suas dúvidas sobre pedra na vesícula?
Saber diferenciar mitos e verdades é fundamental para tomar decisões informadas sobre a sua saúde¹.
Caso você apresente algum dos sintomas mencionados neste artigo, não deixe de consultar um médico da sua confiança. Esse profissional fará um diagnóstico preciso e fornecerá orientação personalizada para gerenciar com sucesso as pedras na vesícula¹.
Buscopan Composto: alivie suas dores na barriga!
O Buscopan Composto, da caixinha roxa, combina escopolamina (butilbrometo de hioscina) com dipirona e é um medicamento frequentemente utilizado para aliviar as dores abdominais e cólicas na vesícula5.
A escopolamina atua como um antiespasmódico. Esse princípio ativo relaxa os músculos lisos e, assim, reduz os espasmos dolorosos5.
A dipirona, por sua vez, possui propriedades analgésicas e antipiréticas, ajudando a aliviar a dor e reduzir a febre que pode acompanhar outros sintomas de pedra na vesícula5.
No entanto, é importante usar o Buscopan Composto conforme as orientações médicas5.
Buscopan Composto: onde comprar?
O Buscopan Composto está disponível em farmácias e drogarias, tanto físicas quanto on-line. Para comprar, visite sua farmácia local e verifique se o medicamento está disponível.
Muitas farmácias oferecem a opção de compra on-line, em que você pode fazer o pedido do medicamento pela internet e recebê-lo em sua casa.
É importante adquirir o Buscopan Composto em locais autorizados e verificar a validade do medicamento antes de usá-lo5.
Não deixe de consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento5.
Buscopan composto. butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Junho/2024.
ONDE COMPRAR
Líder e top of mind em cólicas e dores na barriga1, a família Buscopan lançou o Buscopan Composto pensando nas pessoas que sofrem com dores intensas na barriga.
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Buscopan composto. butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. 07/2022.
Referências Consultadas:
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Buscopan
Buscopan® é uma medicação antiespasmódica que alivia especificamente desconforto e dor abdominais devido a cólicas e espasmos.
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