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Seja uma leve cólica após um almoço pesado ou um desconforto agudo que faça você se curvar, a verdade é uma só: a dor na barriga é uma sensação que pode ser extremamente desconcertante¹.
Neste artigo, vamos te ajudar a entender tudo sobre esse tema. Ao longo das próximas linhas, abordaremos os tipos e causas para dor na barriga, como indigestão, gases, apendicite e úlcera¹.
Continue a leitura e descubra também qual a diferença entre cólica e dor na barriga, e como tratar com abordagens caseiras (como chás e compressas) e medicamentosas¹.
Por fim, explicaremos quais tipos de dor na barriga o Buscopan trata, seus benefícios e detalhes sobre o princípio ativo.
Resumo
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Identificar os tipos de dor na barriga é crucial para entender melhor o quadro e buscar orientação médica. Conheça abaixo como esse desconforto abdominal pode se manifestar¹.
A diferença entre cólica e dor na barriga reside, principalmente, na natureza, localização e maneira como esses desconfortos se manifestam¹.
A cólica tende a ocorrer em ondas, com períodos de dor intensa seguidos de alívio. Assemelha-se à cãibra ou ao espasmo, e é resultante de contrações musculares no abdômen¹.
Já a dor na barriga pode ser constante ou variar em intensidade, mas não ocorre necessariamente em ondas como a cólica. É aguda, crônica, localizada, difusa ou mesmo uma sensação de queimação¹.
Geralmente, a cólica ocorre em uma área específica do abdômen, mas pode se espalhar de acordo com a causa. O mais comum é que se manifeste na região inferior do abdômen, especialmente durante cólicas menstruais ou associadas ao intestino¹.
Por outro lado, é possível sentir dores na barriga em uma área ampla ou difusa do abdômen. Em certos casos, como apendicite ou úlcera, a dor é restrita a uma parte específica do abdômen¹.
Na maioria das vezes, as cólicas duram de minutos a algumas horas. No entanto, podem se repetir com frequência¹.
Já a duração das dores na barriga varia consideravelmente. Esse tipo de desconforto abdominal pode durar de algumas horas a dias, semanas ou se tornar crônico¹.
As cólicas mais comuns se originam de contrações do útero durante o ciclo menstrual ou de problemas intestinais, como gases, obstrução ou Síndrome do Intestino Irritável (SII)¹.
Há também as cólicas renais, decorrentes de cálculos nos rins ou infecções no trato urinário¹.
As dores na barriga, por sua vez, apresentam um leque mais amplo de possíveis causas¹:
Compreender essas diferenças é essencial para descrever com precisão seus sintomas a um profissional de saúde, o que facilita o diagnóstico e o tratamento adequados6.
Saiba mais: Autocuidados para Síndrome do Intestino Irritável: o que fazer?
As causas para dor na barriga são diversas, desde condições menos graves até problemas de saúde que requerem atenção médica imediata¹.
Sensação de desconforto ou dor no abdômen superior após comer, acompanhada de arrotos, náuseas, e inchaço¹.
Consumir alimentos pesados, gordurosos ou picantes pode causar indigestão e dores abdominais agudas, muitas vezes no lado direito¹.
O acúmulo de gás no intestino pode provocar dor e desconforto, além de inchaço e flatulência¹.
A ingestão de alimentos que produzem gases, como feijão, brócolis, couve-flor e bebidas carbonatadas, pode agravar o problema¹.
A condição se caracteriza pela inflamação do apêndice, uma pequena bolsa localizada na parte inferior direita do abdômen. ¹.
A dor se manifesta, inicialmente, de forma aguda perto do umbigo e se desloca para o lado direito inferior. Febre, náuseas e vômitos também são sintomas comuns¹.
Se não tratado, o quadro pode evoluir para ruptura do apêndice e peritonite (inflamação da membrana que reveste a parede abdominal e cobre os órgãos)¹.
Inflamação da mucosa do estômago (gastrite) ou feridas abertas no revestimento desse órgão (úlceras) são causas para dor na barriga¹.
Queimação no abdômen superior (especialmente entre as refeições ou à noite), náuseas e perda de apetite são sintomas associados a essas condições gástricas¹.
Infecção por H. pylori, uso excessivo de anti-inflamatórios, álcool e estresse são fatores que favorecem quadros de gastrite e úlceras¹.
Saiba mais: H. pylori: o que é, causas, sintomas e tratamento da infecção
SII é um distúrbio gastrointestinal crônico que provoca dor abdominal e alterações nos hábitos intestinais, como diarreia e constipação³.
Não existe uma causa específica para a Síndrome do Intestino Irritável. Porém, alguns fatores podem contribuir para essa condição, como estresse, alimentação e alterações na microbiota intestinal¹.
Infecções por vírus, bactérias ou parasitas que afetam o estômago e os intestinos podem causar dor abdominal, além de diarreia, vômitos, febre, e mal-estar geral¹.
O consumo de alimentos ou água contaminados e o contato com pessoas infectadas te deixam mais vulnerável a infecções gastrointestinais¹.
São pedras que se formam na vesícula biliar e podem bloquear os dutos biliares. Nesse caso, ocorre dor intensa e súbita no abdômen superior direito, que pode irradiar para as costas ou ombros. Náuseas e vômitos também são sintomas observáveis¹.
Colesterol alto, obesidade, dieta rica em gorduras e predisposição genética são fatores que podem causar cálculos biliares¹.
Doenças crônicas que inflamam o trato gastrointestinal, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa, provocam dor abdominal - além de diarreia, sangue nas fezes, perda de peso e fadiga¹.
A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do aparelho gastrointestinal, desde a boca até o ânus. Já a colite ulcerativa, geralmente, restringe-se ao intestino grosso (cólon) e o reto¹.
A inflamação crônica associada a essas doenças pode gerar complicações graves, como obstruções intestinais, fissuras anais, abscessos e fístulas. Além disso, a inflamação persistente pode aumentar o risco de câncer de cólon¹.
A qualidade de vida dos pacientes é frequentemente impactada. Exige-se uma gestão cuidadosa e contínua para controlar os sintomas e prevenir complicações¹.
A endometriose consiste no desenvolvimento de tecido endometrial fora do útero, o que causa dor pélvica e abdominal. Fatores genéticos, hormonais e imunológicos podem contribuir para essa condição9.
Este tecido ectópico reage aos ciclos menstruais. Na prática, significa que cresce, espessa e sangra de maneira semelhante ao que reveste a parede interna do útero, mas sem uma saída adequada9.
Dessa maneira, podem ocorrer inflamação, cicatrização e formação de aderências. A dor associada à endometriose costuma debilitar a mulher, principalmente durante a menstruação, relações sexuais, evacuações ou micção. A infertilidade também é uma complicação comum9.
Consiste no bloqueio parcial ou completo do intestino, o que impede a passagem de alimentos e líquidos. Como resultado, o indivíduo sente dor abdominal intensa e contínua, inchaço, vômitos e incapacidade de evacuar ou eliminar gases¹.
Saiba mais: Sintomas de obstrução intestinal: quais são? Como tratar?
Trata-se da inflamação aguda ou crônica do pâncreas. Dor abdominal intensa (que pode irradiar para as costas), náuseas, vômitos e febre são sintomas associados a essa condição¹.
A pancreatite aguda é frequentemente resultante de cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. Já o tipo crônico é, muitas vezes, consequência de episódios repetidos da forma aguda - o que provoca danos permanentes ao pâncreas¹.
Além de dor severa, a pancreatite pode resultar em complicações graves, como infecções, cistos, diabetes e insuficiência pancreática, condições que afetam a digestão e a absorção de nutrientes¹.
Como causas comuns, é possível apontar: fraqueza no esfíncter esofágico inferior, obesidade, dieta inadequada e tabagismo².
Refere-se à inflamação ou infecção dos divertículos, que são pequenos sacos que se formam na parede do intestino¹.
Em quadros de diverticulite, é comum o paciente sentir dor na barriga - especialmente no lado esquerdo inferior -, febre, náuseas e alterações nos hábitos intestinais¹.
Agora que você já está a par das principais causas para dor na barriga, não deixe de buscar assistência médica caso observe os sintomas mencionados. Dessa maneira, você previne complicações e inicia o tratamento adequado o mais rápido possível¹.
O tratamento para dores na barriga pode variar de acordo com a causa subjacente. No entanto, é possível apontar algumas abordagens eficazes no alívio desse desconforto¹.
Repousar em uma posição confortável permite que o corpo se recupere e reduz a pressão abdominal. Além de aliviar a dor, o descanso adequadamente posicionada ajuda a relaxar os músculos tensos e melhorar a circulação na região afetada¹.
Deitar-se de lado com as pernas ligeiramente dobradas ou adotar a posição fetal é particularmente benéfico. Em casos de dores mais intensas, usar travesseiros para apoiar diferentes partes do corpo pode proporcionar um alívio adicional¹.
É importante também criar um ambiente tranquilo, sem estímulos que possam agravar o desconforto, como luzes brilhantes ou ruídos altos. Assim, o corpo entra em estado mais profundo de relaxamento e recuperação¹.
Manter-se bem hidratado alivia a dor de gases, constipação ou infecções leves. Além disso, a água favorece a manutenção da função intestinal e a eliminação de toxinas inflamatórias³.
Camomila, hortelã, gengibre e erva-doce são exemplos de chás com propriedades anti-inflamatórias e calmantes. Cada um oferece benefícios específicos que aliviam a dor abdominal10.
A camomila, por exemplo, contém antioxidantes que reduzem a inflamação, relaxam os músculos do trato digestivo e promovem a digestão saudável. O chá de hortelã-pimenta é famoso por seu efeito antiespasmódico, que pode aliviar os espasmos do estômago e intestinos10, 12.
O gengibre é eficaz contra náuseas e vômitos, além de apresentar propriedades anti-inflamatórias que acalmam a mucosa gástrica. A erva-doce, por sua vez, é excelente para aliviar gases e inchaço e facilitar a passagem suave de alimentos pelo trato digestivo11.
Preparar esses chás com ingredientes frescos e consumir regularmente pode proporcionar alívio imediato e contribuir para a saúde digestiva em longo prazo11.
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As compressas quentes são famosas no mundo todo e em diversas culturas por suas propriedades terapêuticas¹.
A aplicação de calor promove a dilatação dos vasos sanguíneos e intensifica o fluxo de sangue e a oxigenação na região dolorida¹.
Esse aumento na circulação reduz o processo inflamatório e proporciona alívio quase imediato de dores leves e moderadas¹.
Consumir alimentos leves, como sopas e caldos, facilita a digestão e reduz a irritação gastrointestinal. Arroz, bananas, maçãs, torradas e vegetais cozidos também são exemplos que podem integrar a sua dieta. Evite alimentos gordurosos, condimentados, cafeína e álcool¹.
Diferentes medicamentos para dor na barriga podem trazer alívio para esse desconforto - a depender da causa subjacente¹.
Analgésicos e anti-inflamatórios (como o ibuprofeno) reduzem a percepção da dor e a inflamação¹.
Já os antiespasmódicos (como a butilescopolamina) relaxam os músculos intestinais e minimizam os espasmos. São muito úteis para cólicas¹.
Os antiácidos, por sua vez, são muito eficazes quando a dor é consequência de refluxo gastroesofágico e indigestão².
Há ainda os antibióticos, que os médicos prescrevem para tratar infecções bacterianas que causam dor na barriga¹.
Para cólicas resultantes de constipação, os laxantes podem aliviar o desconforto ao facilitar a evacuação por meio do aumento da quantidade de água nas fezes ou pelo estímulo dos movimentos intestinais³.
Por fim, os probióticos são suplementos alimentares que contêm bactérias “boas” para o intestino. Essa alternativa ajuda a fortalecer a microbiota intestinal e alivia os sintomas desconfortáveis de diversas condições digestivas¹.
Lembre-se: utilize medicamentos para dor na barriga mediante orientação médica! ¹
Durante a gravidez, a dor na barriga é resultado de mudanças físicas e hormonais que ocorrem no corpo da mulher no período gestacional4.
À medida que o bebê se desenvolve, o útero expande seu tamanho para acomodar o feto em crescimento. Essa dilatação pode causar desconforto e dor abdominal, especialmente entre o 6º e o 9º mês de gestação4.
Os ligamentos (redondos e uterinos) que sustentam o útero podem esticar conforme o órgão cresce. Esse processo resulta em dor aguda ou pontadas na região pélvica e abdominal4.
A gravidez pode provocar alterações no sistema digestivo, como constipação e acúmulo de gases. Dessa maneira, a gestante pode sentir desconforto abdominal, sensação de distensão e dor na barriga4.
Contrações uterinas leves e irregulares são comuns durante a gravidez, com destaque para o primeiro trimestre. É comum confundir esse fenômeno com dor abdominal4.
Infecções do trato urinário (ITU), como cistite e uretrite, são mais comuns durante a gravidez devido às mudanças no trato e ao aumento da pressão sobre a bexiga. Dor ao urinar, dor abdominal baixa e urgência urinária podem ser sintomas de uma infecção desse tipo4.
A pré-eclâmpsia é uma condição que pode causar dor abdominal, principalmente no quadrante superior direito do abdômen. Caracteriza-se pela elevada pressão arterial e pela presença de proteína na urina após a 20ª semana de gravidez4.
Sempre consulte um profissional de saúde em caso de dor abdominal durante a gravidez4.
Veja também: Cólica na gravidez é normal? Saiba por que acontece
A dor abdominal é um sintoma comum na infância e adolescência. Frequentemente, essa dor tem causas psicológicas, como estresse e ansiedade, que acompanham as mudanças dessa fase da vida5.
No entanto, também pode haver causas físicas, como constipação, intolerância ou alergia a alimentos (glúten, leite e derivados)5.
Portanto, é essencial acompanhar a dor e, se persistir, procurar orientação de um pediatra para investigar causas subjacentes5.
É possível identificar as causas da dor abdominal com mais precisão por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM)1.
A ultrassonografia é especialmente útil para avaliar órgãos, como a vesícula biliar, fígado, rins e estruturas pélvicas. Já a tomografia computadorizada oferece uma visão detalhada de todo o abdômen e é excelente para detectar condições, como apendicite, diverticulite, colecistite aguda e pancreatite6.
A ressonância magnética, por sua vez, é útil para visualizar tecidos moles e estruturas internas com grande precisão. Esse tipo de exame de imagem é fundamental para o diagnóstico de doenças hepáticas, pancreáticas e problemas vasculares6.
Há também os exames laboratoriais. Um hemograma completo pode revelar sinais de infecção, anemia ou inflamação. Já abordagens específicas, como o perfil hepático, avaliam a função do fígado e detectam doenças hepáticas6.
O exame de urina é indispensável para confirmar infecções do trato urinário, problemas renais e condições da bexiga. Amilase e lipase séricas servem para diagnosticar pancreatite, enquanto testes de função renal podem indicar insuficiência desse órgão6.
A combinação de exames de imagem e laboratoriais fornece uma abordagem abrangente para o diagnóstico preciso das causas da dor abdominal, o que viabiliza um tratamento mais eficaz e direcionado6.
O principal ativo do Buscopan - o butilbrometo de escopolamina - é um antiespasmódico eficaz e amplamente utilizado para o alívio de dores abdominais resultantes de espasmos musculares no trato gastrointestinal7.
Esse medicamento relaxa os músculos lisos do abdômen. Seu princípio ativo bloqueia os receptores muscarínicos de acetilcolina nesses tecidos e impede as contrações dolorosas7.
O Buscopan Composto (da caixinha roxa), por exemplo, combina escopolamina (butilbrometo de hioscina) com dipirona e é um medicamento frequentemente utilizado para aliviar as dores abdominais8.
A escopolamina é um antiespasmódico. A dipirona, por sua vez, possui propriedades analgésicas e antipiréticas. Ou seja, ajuda a aliviar a dor e a reduzir a febre que pode acompanhar infecções intestinais e outras condições que causam cólicas8.
O Buscopan está disponível em farmácias e drogarias, tanto físicas quanto on-line. Para comprar o Buscopan, visite sua farmácia local e verifique se o medicamento está disponível e em promoção.
É importante comprar o Buscopan em locais autorizados e verificar a validade do medicamento antes de usá-lo. Consulte um médico antes de iniciar qualquer tratamento para garantir que é adequado para a sua condição específica8.
Buscopan. butilbrometo de escopolamina. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas estomacais e intestinais, cólicas e movimentos involuntários anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários. MS 1.7817.0890. Buscopan composto. butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Julho/2024.
Buscopan é a única marca com portfólio completo para cada intensidade de dor na Barriga1. Além disso, todos os produtos da linha possuem o ativo específico (butilbrometo de escopolamina) para o tratamento das cólicas e dores na barriga.
7. Bula produto Buscopan
8. Bula produto Buscopan Composto
12. McKay, D. L.; Blumberg, J. B . A review of the bioactivity and potential health benefits of peppermint tea (Mentha piperita L.). Phytother Res. 20. 8; 619-33, 2006.
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