Dor na Barriga Publicado em: 25/07/2023

Diverticulite: conheça os principais detalhes do quadro

Imagem do post Diverticulite

Um problema no intestino é sempre incômodo, pois gera sintomas desagradáveis, como dor, estufamento da barriga e constipação, é o caso da diverticulite, um tipo de distúrbio gastrointestinal que pode ser tratado e curado, se houver assistência médica e os cuidados necessários.

Neste artigo, você vai conhecer os principais detalhes sobre esse quadro, desde o que é até como é feito o diagnóstico e o tratamento com remédio para diverticulite.

Boa leitura!

O que é diverticulite?

A diverticulite é uma doença caracterizada pela inflamação de um ou mais divertículos (pequenas bolsas com formato de balão) localizadas na parede do intestino grosso, causando dor abdominal e outros sintomas. O quadro pode acontecer com ou sem a presença de infecção dessas estruturas1 2 3.

O aparecimento dos divertículos acontece devido a uma falha que surge na camada muscular média do intestino grosso. É por meio dessa brecha que as camadas internas saem formando pequenas bolsas, sendo que cada uma delas é um divertículo2.

A existência de divertículos no intestino recebe o nome de diverticulose. Quanto maior a idade, maior a incidência desse quadro, que acomete 75% das pessoas com mais de 80 anos4.

Os divertículos são assintomáticos, ou seja, não causam nenhum problema por si só. Porém, quando infeccionam e/ou inflamam, o quadro é chamado de diverticulite.

No grupo acima dos 50 anos, a diverticulite aguda é mais frequente em mulheres. Já entre os menores de 50 anos, a prevalência é em homens. Outro grupo de risco são pessoas com HIV e pacientes que fazem quimioterapia4.

Um estudo que avaliou o risco de desenvolvimento da doença aguda em longo prazo entre pacientes com diverticulose concluiu que 4,3% dos pacientes acompanhados durante 11 anos desenvolveram a inflamação das bolsas5.

Diferença entre diverticulose e Diverticulite - Vetor de rob3000.

Quais são os sintomas da diverticulite inflamada?

Os principais sintomas da diverticulite são dor abdominal e/ou sensibilidade no lado inferior esquerdo (região do cólon sigmoide). Outros sintomas do quadro são febre, náusea e vômito. Em alguns casos, quando há irritação na bexiga, surgem sintomas urinários, como necessidade frequente ou dificuldade de urinar e queimação3.

A inflamação provocada não gera sintomas graves, como hemorragia gastrointestinal e os sangramentos são incomuns3.

Os sintomas do quadro agudo, um episódio de inflamação que evolui rápido e tem curta duração, não significam necessariamente um agravamento do quadro. Porém, requerem um acompanhamento mais próximo com especialista para o tratamento correto3.

Possíveis complicações

As complicações da doença incluem: abscesso, obstrução intestinal, fístula e peritonite. Entenda o que cada uma significa:

1. Formação de abscesso

A complicação mais comum da doença diverticular é a presença de um abscesso, que é um nódulo cheio de pus ao redor da área infectada2.

De acordo com o estudo ‘Diverticulite: uma revisão abrangente das complicações usuais e incomuns’, 30% dos pacientes desenvolvem abscessos quando diagnosticados com a doença11.

2. Obstrução intestinal

A obstrução intestinal acontece quando a inflamação é muito intensa a ponto de não deixar as fezes passarem devido ao estreitamento (estenose) do intestino. Este quadro pode indicar uma emergência médica e, consequentemente, tratamento cirúrgico.

No entanto, um bloqueio parcial pode causar sintomas parecidos, mas não requer necessariamente cirurgia.

3. Fístula

A fístula ocorre quando o tecido infectado se une ao tecido de outro órgão saudável. Isso faz com que as bactérias do intestino grosso se desloquem para outras partes do corpo, desencadeando infecções2.

A infecção na bexiga é a mais comum, uma vez que essa região está próxima ao cólon sigmoide. As fístulas são mais comuns em homens do que em mulheres2.

Porém, mulheres que já passaram pelo procedimento de retirada do útero (histerectomia) e, portanto, têm os dois órgãos mais próximos, estão mais propensas a desenvolver o quadro de infecção das vias urinárias2.

4. Peritonite

A peritonite é causada quando a parede de um divertículo infectado se rompe, fazendo com que as bactérias entrem na cavidade abdominal a partir do trato gastrointestinal, infeccionando toda área2.

O quadro geralmente requer intervenção médica imediata por meio de medicamentos e antibióticos ou cirurgia para remover o pus, caso o gastroenterologista considere necessário.

O que causa a diverticulite?

A causa e os processos orgânicos que levam a doença ainda não são completamente conhecidos pela ciência. Uma das evidências apontadas é que uma perfuração no divertículo libera as bactérias no interior do intestino grosso, gerando infecção3.

A abertura da bolsa não é o único motivo. Estudos constataram que em pacientes com a doença aguda, o quadro era mais inflamatório do que mais infeccioso3.

Outro fator causal da inflamação dos divertículos é a presença do citomegalovírus (CMV) no organismo. Pesquisas já descobriram uma resposta viral ativa de CMV no cólon de 2/3 dos pacientes com o quadro3.

Além desses fatores, estudos linkaram a doença ao tabagismo, a obesidade e ao consumo semanal de carne vermelha6 7.

O uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINES), como paracetamol, ácido acetilsalicílico, corticoides e opioides, são outros fatores de risco para o surgimento tanto da diverticulose quanto da diverticulite8.

A ingestão de sementes, oleaginosas, milho e pipoca é um mito associado ao desenvolvimento de inflamação dos divertículos. Estudos já comprovaram que essa associação não existe8.

Diverticulite aguda e crônica: diferenças

A doença é classificada em duas categorias: aguda, início repentino que evolui rápido e tem curta duração; e crônico, quando acontecem episódios frequentes da doença. Entenda mais sobre a diferença entre cada quadro:

Diverticulite aguda

A diverticulite aguda subdivide-se em:

  • Não complicada: os quadros agudos e não complicados, que envolvem apenas reação inflamatória, são os mais comuns e correspondem a 75% a 80% dos diagnósticos registrados3.
  • Complicada: quando acontece a formação de abscesso, fístula, obstrução ou perfuração livre3.

Os casos classificados como ‘não complicados’ são tratados em casa com repouso intestinal (jejum para reduzir a concentração de bolo fecal no intestino) e antibióticos. O tipo de antibiótico, a dose e o período de uso são definidos pelo médico9.

Pacientes que apresentam fatores de riscos para complicações da doença, como uso de medicamentos opioides, imunossupressores, corticosteroides, anti-inflamatórios, paracetamol, insuficiência renal também passam pelo tratamento com antibióticos9.

O uso de medicamentos antiespasmódicos também é incluído nos protocolos para diminuir e aliviar a dor9.

Geralmente, a origem da complicação está relacionada a perfuração de um divertículo inflamado que vai desencadear uma infecção. No estágio I, 15% dos pacientes têm formação de abscesso pericólico ou intrameserérico (bolsa de pus) pequenos3.

A inflamação complicada possui quatro estágios como descritos na tabela abaixo:

Classificação da diverticulite complicada

Estágio

Classificação de Hinchey modificada

I

Abscesso pericólico

IIa

Abscesso distante que pode ser drenado por via percutânea

IIb

Abscesso complexo com fístula

III

Peritonite purulenta generalizada

IV

Peritonite fecal

Fonte: Revisão das classificações atuais para doença diverticular e conversão em prática clínica10.

Como na diverticulite aguda complicada o quadro é infeccioso, na maioria dos casos, o tratamento é feito no hospital. Dependendo da resposta ao tratamento e do tamanho do abscesso, a intervenção cirúrgica ou a drenagem percutânea podem ser necessárias.

Mais adiante no artigo, falaremos em detalhes sobre o tratamento da doença e as recomendações para cada caso.

Diverticulite crônica

Quando um quadro agudo não cicatriza corretamente, ele pode se tornar crônico. Nesse caso, a classificação também se divide em duas categorias:

  • Crônica não complicada: quando a parede do cólon fica endurecida ou ocorre inflamação crônica da mucosa sem estreitamento3;
  • Crônica complicada: acontece o estreitamento da área, o que pode causar obstrução aguda do cólon e criação de fístula (mais comumente na bexiga)3.

Depois de um primeiro episódio, os seguintes geram sintomas, como dor abdominal frequentes, mudanças no trânsito intestinal (diarreia ou prisão de ventre) e existência de muco nas fezes9.

Essas características são semelhantes às da Síndrome do Intestino Irritável (SII), o que pode confundir ou atrasar o diagnóstico de diverticulite crônica. Outro detalhe importante é que o paciente com SII tem mais chances de desenvolver diverticulite9.

Além disso, o padrão de dor também pode mudar se os episódios da doença se repetirem

A opção por um tratamento conservador ou a realização de cirurgia de ressecção sigmoide depende de cada quadro e das características do paciente como idade, risco cirúrgico e existência de comorbidades9.

Como diagnosticar uma crise de diverticulite?

O diagnóstico da doença é feito por meio de um exame de imagem, a tomografia computadorizada (TC), e colonoscopia, realizada apenas depois que a crise termina.

A tomografia computadorizada é considerada o padrão ouro para o diagnóstico da doença diverticular. O exame confirma o diagnóstico com 95% de precisão na modalidade sem contraste. Essa porcentagem aumenta com a realização da TC com contraste12.

O exame é o preferido no protocolo de análise, pois as imagens obtidas do abdome e da pelve permitem visualizar a inflamação e suas possíveis complicações, caso existam. Além disso, a tomografia ajuda a descartar outras doenças que têm sintomas parecidos, como:

  • cálculo renal12;
  • doença inflamatória pélvica12;
  • colite infecciosa12;
  • apendicite aguda12;
  • câncer colorretal12.

Conheça algumas das disfunções acima no artigo ‘Doença inflamatória intestinal: tipos, sintomas e tratamento’ do nosso blog.

Outro exame realizado após o fim do período de crise é a colonoscopia, que utiliza um tubo acoplado a uma câmera (colonoscópio) para visualizar o reto e o intestino grosso.

Esse protocolo é recomendado depois de um a três meses, período em que a infecção é tratada ou desaparece. O exame é indicado para pacientes que têm complicações, como formação de abscesso, perfuração ou risco de câncer2.

O motivo da colonoscopia não ser feita durante a fase de crise é que o equipamento pode lesionar ou romper o intestino, uma vez que a mucosa está sensibilizada pela inflamação. Intervenções cirúrgicas nunca são realizadas para confirmação do diagnóstico2.

Quando o paciente já tem um quadro de diverticulose conhecido, o anamnese dos sintomas e o exame físico são suficientes para confirmar uma crise da doença Aproximadamente 25% desses pacientes desenvolvem um quadro de inflamação diverticular13.

Os sintomas presentes em 70% dos pacientes são dor no quadrante inferior esquerdo do abdome, associado a náuseas e vômitos, constipação intestinal, diarreia e alterações urinárias13.

No exame físico, é possível perceber a existência de rigidez no lado esquerdo inferior da região pélvica, assim como distensão abdominal. Em 20% das análises, a presença de massa é palpável. Se toda a região abdominal estiver rígida, existe a possibilidade de complicação por peritonite13.

Leia também: O que é distensão abdominal? Causas + tratamento.

Como é feito o tratamento da diverticulite?

O tratamento da diverticulite varia de acordo com a gravidade do quadro, dos sintomas e das possíveis causas do problema em cada paciente. Assim, casos leves são tratados em casa, com repouso e antibiótico. Já os mais graves são monitorados no hospital, e a avaliação médica identifica a necessidade de intervenção cirúrgica.

Detalhamos a seguir, de maneira geral, como é a abordagem em cada caso:

Remédios para acabar com a inflamação e outros sintomas

O principal remédio para diverticulite é o antibiótico. A recomendação do medicamento já foi consenso, mas atualizações nos estudos indicam que o uso não interfere no resultado do tratamento em pacientes com o quadro não complicado da doença3.

Por isso, atualmente, pacientes saudáveis com esse quadro são tratados com segurança e sucesso sem a presença de antibiótico. O protocolo inclui repouso e dieta normal com alimentos leves, se for bem tolerada. Nenhum estudo apresenta evidências de que restringir a alimentação ajuda na melhora da doença3.

A prescrição de antibióticos é recomendada na diverticulite aguda e complicada, principalmente quando o paciente apresenta fatores de risco, como:

  • sepse (que pode levar à falência dos órgãos e, consequentemente, ao óbito)3;
  • imunossupressão (diminui a resposta do sistema imunológico, causado pelo uso de medicamento (ex: corticoides) e doenças autoimunes)3;
  • comorbidades (obesidade, histórico de câncer, entre outras)3.

O tratamento com antibióticos dura de sete a dez dias e combina diferentes tipos como metronidazol, amoxicilina e moxifloxacina3. Só o médico é capaz de prescrever o tratamento correto e a dose adequada para liquidar totalmente a infecção.

Isso evita os riscos do uso de antibióticos que inclui resistência e possíveis reações adversas devido aos fatores de risco que o paciente apresenta3.

Nos casos em que os abscessos são pequenos (menores que 3 centímetros), o tratamento com antibiótico é capaz de resolver o quadro, junto com repouso intestinal3.

No manejo de outros sintomas, especificamente, a dor abdominal, a medicação antiespasmódica é utilizada para aliviar o desconforto.

O Buscopan Composto é um exemplo de medicamento dessa categoria que possui dupla ação, analgésica e antiespasmódica, devido a presença de dipirona na fórmula, aliviando dores intensas e cólicas na região da barriga14.

O butilbrometo de escopolamina age apenas onde a dor e as cólicas ocorrem e a dipirona é um analgésico reconhecido e efetivo. Essa combinação age no foco e onde o desconforto é mais forte, relaxando os músculos dos órgãos abdominais com efeito rápido e prolongado14.

Para o uso correto dos medicamentos, é fundamental a orientação do médico para que o protocolo seja correto e haja na causa da dor e também controle os principais sintomas.

Leia também >>> Analgésico para dor: tipos, ação e dicas de uso.

Drenagem percutânea

A drenagem percutânea é um procedimento utilizado no tratamento da doença quando os antibióticos não conseguem regredir o tamanho de abscessos grandes (com mais de 3 cm)3.

O método utiliza como guia a tomografia computadorizada ou ultrassom endoscópico. Essa alternativa é avaliada antes da cirurgia, que é a opção mais invasiva3.

Cirurgia para diverticulite

A cirurgia para tratar a diverticulite é realizada quando os obsessivos são multiloculados, não melhoram com a drenagem cutânea ou estão em uma posição inacessível3.

Outros casos cirúrgicos são a ocorrência de perfuração e suspeita de peritonite no exame físico ou de imagem. A piora da dor e sensibilidade abdominal e da febre durante o tratamento medicamentoso, depois de três e cinco dias de iniciado, são outras evidências3.

Aproximadamente 15% a 20% dos pacientes internados com o caso agudo passam por cirurgia durante a fase de internação, segundo o artigo científico ‘Tendências no tratamento cirúrgico da diverticulite’15.

O procedimento realizado é a colectomia segmentar eletiva, que retira a porção inflamada do cólon. Essa opção é estudada nos quadros agudo complicado e crônico complicado (com fístulas e abscessos persistentes)3.

Cuidados para prevenção do quadro

Além dos tratamentos acima, a prevenção da diverticulite depende de mudanças nos hábitos de vida das pessoas afetadas pela doença. Entre as recomendações estão evitar o consumo de cigarros e manter o peso adequado, preservando-se de quadros de obesidade12.

Praticar atividades físicas regulares é outro hábito que deve ser incorporado na vida de quem tem a doença, independentemente da gravidade12.

Para evitar a formação de divertículos que causam a diverticulite, caso inflamem, a dieta regular deve ser rica em fibras, como verduras, legumes, grãos, farinhas integrais e frutas com casca. O consumo de carne velha também deve ser moderado, limitando-se a 50g por dia12.

Leia também >>> Benefícios dos exercícios físicos: top 5 + dicas.

O que muda na alimentação durante a diverticulite?

Como citamos acima, durante os casos leves da doença, a alimentação deve permanecer equilibrada, caso o paciente consiga comer, porém é importante priorizar alimentos leves e de fácil digestão.

Quando o paciente é internado, pode ser necessário fazer jejum absoluto e repouso até que os sintomas diminuam. Nesse caso, a hidratação do organismo e os medicamentos são administrados por via intravenosa2.

Depois que os sintomas desaparecem, são reintroduzidos alimentos moles. Somente depois do fim da crise de diverticulite é que alimentos sólidos podem retornar ao cardápio, especialmente os ricos em fibras2.

É válido destacar que nenhum alimento específico precisa ser evitado, pois não há evidências de que uma classe específica desencadeie a doença2.

Perguntas frequentes

Agora que você sabe os principais pontos sobre a doença diverticular, respondemos três dúvidas frequentes sobre o quadro para aprofundar o entendimento sobre a doença. Confira!

Qual é o perigo da diverticulite?

O principal perigo da diverticulite são as complicações que o quadro pode desencadear, como a formação de abscessos (que podem levar à cirurgia), obstrução intestinal, fístula e peritonite. As fístulas podem afetar órgãos vizinhos, como a bexiga, aumentando o desconforto da crise.

Por isso, é essencial buscar atendimento médico para que o diagnóstico e tratamento correto sejam feitos com agilidade e precisão.

Como é a dor de diverticulite?

A dor da diverticulose varia de moderada a grave, localizada na parte inferior do abdômen, especificamente do lado direito da barriga3. Essa característica é fundamental para o médico diagnosticar o quadro e tomar as medidas necessárias.

O que leva uma pessoa a ter diverticulite?

Ainda não existem evidências científicas que expliquem por que uma pessoa desenvolve a doença. Porém, a diverticulose, uma condição preexistente ao quadro inflamatório, está relacionada a vários fatores, como histórico familiar, dieta com baixo teor de fibra e rica em carne vermelha, sedentarismo, uso de medicamentos, entre outras razões16.

Geralmente, uma crise de diverticulite é curada completamente e o paciente volta a sua vida normal e não tem outra crise. Porém, outras pessoas desenvolvem uma crise na mesma parte ou em uma região diferente do intestino.

Então, manter bons hábitos de vida e os check ups em dia com o seu médico é a melhor forma de se cuidar e se prevenir de episódios graves da doença.

Sobre o autor

Buscopan

Buscopan® é uma medicação antiespasmódica que alivia especificamente desconforto e dor abdominais devido a cólicas e espasmos.

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Conheça o autor

1. Diverticulite: quais suas causas, sintomas e tratamentos | Nove de Julho [Internet]. www.h9j.com.br. Disponível em: https://www.h9j.com.br/pt/sobre-nos/blog/diverticulite-causas-sintomas-e-tratamentos. Acesso em abril de 2023.2. Baum JA, Antônio R. Diverticulite [Internet]. Manual MSD Versão Saúde para a Família. Manuais MSD; 2022. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/doen%C3%A7a-diverticular/diverticulite. Acesso em abril de 2023.3. Baum JA, Antonio R. Diverticulite colônica [Internet]. Manuais MSD edição para profissionais. Manuais MSD; 2022. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/doen%C3%A7a-diverticular/diverticulite-col%C3%B4nica. Acesso em abril de 2023.4. Francis NK, Sylla P, Abou-Khalil M, Arolfo S, Berler D, Curtis NJ, et al. EAES and SAGES 2018 consensus conference on acute diverticulitis management: evidence-based recommendations for clinical practice. Surgical Endoscopy. 2019 Jun 27;33(9):2726–41. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6684540/. Acesso em abril de 2023. 5. Shahedi K, Fuller G, Bolus R, Cohen E, Vu M, Shah R, et al. Long-term Risk of Acute Diverticulitis Among Patients With Incidental Diverticulosis Found During Colonoscopy. Clinical Gastroenterology and Hepatology [Internet]. 2013 Dec 1; 11(12):1609–13. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23856358/. Acesso em abril de 2023. 6. Cao Y, Strate LL, Keeley BR, Tam I, Wu K, Giovannucci EL, et al. Meat intake and risk of diverticulitis among men. Gut. 2017 Jan 9;67(3):466–72. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28069830/. Acesso em abril de 2023. 7. Strate LL, Keeley BR, Cao Y, Wu K, Giovannucci EL, Chan AT. Western Dietary Pattern Increases, and Prudent Dietary Pattern Decreases, Risk of Incident Diverticulitis in a Prospective Cohort Study. Gastroenterology. 2017 Apr;152(5):1023-1030.e2. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28065788/. Acesso em abril de 2023. 8. Böhm SK, Kruis W. Lifestyle and other risk factors for diverticulitis. Minerva Gastroenterology. 2017 Apr;63(2). Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28150481/. Acesso em abril de 2023. 9. Doença diverticular aguda | dos Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento | MedicinaNET [Internet]. www.medicinanet.com.br. Disponível em: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6862/doenca_diverticular_aguda.htm. Acesso em abril de 2023. 10. Klarenbeek BR, de Korte N, van der Peet DL, Cuesta MA. Review of current classifications for diverticular disease and a translation into clinical practice. International Journal of Colorectal Disease [Internet]. 2011 Sep 17;27(2):207–14. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3267934/. Acesso em abril de 2023. 11. Onur MR, Akpinar E, Karaosmanoglu AD, Isayev C, Karcaaltincaba M. Diverticulitis: a comprehensive review with usual and unusual complications. Insights into Imaging [Internet]. 2016 Nov 22;8(1):19–27. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5265196/. Acesso em abril de 2023. 12. Avanços e mudanças no tratamento da diverticulite [Internet]. SBCP. 2021. Disponível em: https://sbcp.org.br/topicos-em-evidencia/avancos-e-mudancas-no-tratamento-da-diverticulite/. Acesso em abril de 2023. 13. Regert R, Bergmann G, Fillmann L. DIAGNÓSTICO E MANEJO DA DIVERTICULITE AGUDA [Internet]. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/02/879424/diagnostico-e-manejo-da-diverticulite-aguda.pdf. Acesso em abril de 2023. 14. Produto Buscopan® Composto | Buscopan [Internet]. www.buscopan.com.br. Disponível em: https://www.buscopan.com.br/produtos/buscopan-composto. Acesso em abril de 2023. 15. Wieghard N, Geltzeiler CB, Tsikitis VL. Trends in the surgical management of diverticulitis. Annals of gastroenterology [Internet]. 2015 [cited 2019 Nov 23];28(1):25–30. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4290000/. Acesso em abril de 2023. 16. Baum JA, Antônio R. Diverticulose do intestino grosso [Internet]. Manual MSD Versão Saúde para a Família. Manuais MSD; 2022 [cited 2023 Apr 30]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/doen%C3%A7a-diverticular/diverticulose-do-intestino-grosso#v756504_pt. Acesso em abril de 2023.