Diverticulite: o que é, sintomas, tratamentos e mais
Um problema no intestino é sempre incômodo, pois gera sintomas desagradáveis, como dor, estufamento da barriga e constipação. É o caso da diverticulite, um tipo de distúrbio gastrointestinal que pode ser tratado e curado, se houver assistência médica e os cuidados necessários.1
Contudo, é importante ressaltar que, conforme o tratamento não é realizado, a situação pode agravar-se, causando complicações irreversíveis. Então, diverticulite é grave? Pode ser, desde que você não procure um médico e cuide da melhor maneira.1
Pensando nisso, neste conteúdo você poderá conhecer os principais detalhes sobre esse quadro, desde o que é, como é feito o diagnóstico, qual o tratamento com remédio e muito mais. Boa leitura!
O que é diverticulite?
É uma doença caracterizada pela inflamação de um ou mais divertículos (pequenas bolsas com formato de balão) localizadas na parede do intestino grosso, causando dor abdominal e outros sintomas. O quadro pode acontecer com ou sem a presença de infecção dessas estruturas.1,2
O aparecimento dos divertículos acontece devido a uma falha que surge na camada muscular média do intestino grosso. É por meio dessa brecha que as camadas internas saem formando pequenas bolsas, sendo que cada uma delas é um divertículo.1
A existência de divertículos no intestino recebe o nome de diverticulose. Quanto maior a idade, maior a incidência desse quadro, que acomete 75% das pessoas com mais de 80 anos.3
Os divertículos são assintomáticos, ou seja, não causam nenhum problema por si só. Porém, quando infeccionam e/ou inflamam, o quadro é chamado de diverticulite.
Para entender melhor a diferença com a diverticulose, confira a imagem abaixo:
Diferença entre diverticulose e Diverticulite - Vetor de rob3000.
Você pode estar se perguntando: qual a incidência dessa doença? Em quem é mais comum? Quais são os principais grupos acometidos pela condição?
Nas pessoas acima dos 50 anos, a diverticulite aguda é mais frequente em mulheres. Já entre os menores de 50 anos, a prevalência é em homens. Outro grupo de risco são pessoas com HIV e pacientes que fazem quimioterapia.3
Um estudo que avaliou o risco de desenvolvimento da doença aguda em longo prazo entre pacientes com diverticulose concluiu que 4,3% dos pacientes acompanhados durante 11 anos desenvolveram a inflamação das bolsas.4
Quais são os sintomas de diverticulite?
Conforme mencionamos, de maneira geral, os divertículos não causam sintomas em cerca de 80% dos casos. Quando ocorre a doença, com inflamação ou infeção de um divertículo, alguns sinais são mais comuns.5
A seguir, você verá os principais sintomas da diverticulite e dos divertículos:5,6
- dor abdominal;
- febre;
- calafrios;
- náusea (acompanhada ou não de vômito);
- alterações no funcionamento do intestino;
- inchaço na região da barriga;
- sensibilidade ao toque na região do abdômen;
- perda de apetite;
- fadiga;
- sangramento do reto.
Veja alguns detalhes sobre cada um deles.
Dor abdominal
O principal sintoma é a dor abdominal localizada logo abaixo do umbigo. Depois, essa dor se desloca para o lado inferior esquerdo do abdômen, podendo durar vários dias.6
Pode variar entre uma sensação de desconforto até uma dor aguda e intensa. Contudo, costuma ser pior logo após comer. Neste sentido, eliminar fezes e gases (flatulência) pode ajudar a aliviar a dor.7
Febre e calafrios
A presença de febre é um sinal significativo de que o corpo está combatendo uma infecção. A febre ocorre como parte da resposta imunológica do organismo para combater microrganismos invasores ou para lidar com a inflamação.8
Na diverticulite, a inflamação dos divertículos no cólon pode levar à invasão bacteriana, desencadeando a resposta com altas temperaturas (acima de 38,3 ºC).6
Além disso, acompanhando o quadro febril, é possível ter a presença de calafrios, que podem ser um indicativo de que o corpo está tentando se aquecer para compensar a febre.2,6
Náusea (acompanha ou não de vômito)
A presença de náusea é comum e pode ser acompanhada pela possibilidade de vômito. A inflamação dos divertículos no cólon pode levar a uma irritação generalizada no sistema digestivo, desencadeando a sensação de enjoo.7
É importante ressaltar que o vômito pode proporcionar alívio temporário, mas é crucial procurar assistência médica para determinar a causa subjacente, garantindo um tratamento apropriado.6
Além disso, a náusea e o vômito também podem ser agravados por fatores como a dor abdominal persistente e a febre. A desidratação pode ser uma preocupação adicional, especialmente se os episódios de vômito forem frequentes.
Alterações no funcionamento do intestino
Muitas vezes, a doença pode se manifestar por alterações no funcionamento do intestino, sendo comum observar quadros tanto de diarreia quanto de constipação. Às vezes, pode ocorrer uma alternância entre os dois.7
Inchaço na região da barriga
Outro sintoma da diverticulite é o inchaço abdominal, resultado da inflamação e acúmulo de gases na área afetada. À medida que os divertículos se tornam inflamados, a região pode distender-se, causando desconforto e uma sensação de plenitude, que falaremos mais a seguir.5,6
Sensibilidade ao toque na região da barriga
A sensibilidade ao toque na região abdominal é outro sinal característico da doença. A área afetada pelos divertículos inflamados torna-se sensível e dolorida quando pressionada.
Essa sensibilidade pode ser localizada, especialmente no lado esquerdo inferior do abdômen, onde se forma a maioria dos divertículos.6
Perda de apetite
A presença de dor abdominal, desconforto e a resposta inflamatória geral do corpo podem reduzir o interesse e a vontade de comer. A alimentação pode se tornar desagradável devido à dor associada ao processo digestivo, e a preocupação com possíveis complicações pode levar à relutância em consumir alimentos.2,6
Fadiga
A fadiga pode se manifestar como uma sensação generalizada de cansaço, fraqueza muscular e uma diminuição geral da energia. Vários fatores contribuem para esse sintoma, como a febre persistente, a dor abdominal contínua e as alterações no padrão de sono devido ao desconforto.6,7
Sangramento no reto
Outro possível sintoma é o sangramento de sangue roxo escuro do reto. Isso geralmente ocorre após cólicas semelhantes à diarreia e geralmente leva à internação hospitalar. Contudo, é uma complicação incomum de ocorrer.7
Quais são os tratamentos para diverticulite?
O tratamento da diverticulite varia de acordo com a gravidade do quadro, dos sintomas e das possíveis causas do problema em cada paciente.
Gravidade baixa
O principal remédio é o antibiótico. A recomendação do medicamento já foi consenso, mas atualizações nos estudos indicam que o uso não interfere no resultado do tratamento em pacientes com o quadro não complicado da doença.9
Por isso, atualmente, pacientes saudáveis com esse quadro são tratados com segurança e sucesso sem a presença de antibiótico.
De maneira geral, o protocolo inclui repouso e dieta normal com alimentos leves, se for bem tolerada. Contudo, vale ressaltar que nenhum estudo apresenta evidências de que restringir a alimentação ajuda na melhora da doença.9
Neste sentido, pode surgir a dúvida: quem tem diverticulite pode comer banana? A resposta é sim, mas pode ser interessante evitar aquelas mais verdes e durantes surtos agudos.10
A prescrição de antibióticos é recomendada na condição aguda e complicada, principalmente quando o paciente apresenta fatores de risco, como:9
- sepse (que pode levar à falência dos órgãos e, consequentemente, ao óbito);
- imunossupressão (diminui a resposta do sistema imunológico, causado pelo uso de medicamento (ex: corticoides) e doenças autoimunes);
- comorbidades (obesidade, histórico de câncer, entre outras).
O tratamento com antibióticos dura de sete a dez dias e combina diferentes tipos como metronidazol, amoxicilina e moxifloxacina.9 Só o médico é capaz de prescrever o tratamento correto e a dose adequada para liquidar totalmente a infecção.
Isso evita os riscos do uso de antibióticos que inclui resistência e possíveis reações adversas devido aos fatores de risco que o paciente apresenta.9
Nos casos em que os abscessos são pequenos (menores que 3 centímetros), o tratamento com antibiótico é capaz de resolver o quadro, junto com repouso intestinal.9
No manejo de outros sintomas, especificamente, a dor abdominal, um medicamento para diverticulite interessante é o que possui ação antiespasmódica, utilizada para aliviar o desconforto.
Gravidade média
A drenagem percutânea é um procedimento utilizado no tratamento da doença quando os antibióticos não conseguem regredir o tamanho de abscessos grandes (com mais de 3 cm).9
O método utiliza como guia a tomografia computadorizada ou ultrassom endoscópico. Essa alternativa é avaliada antes da cirurgia, que é a opção mais invasiva.9
Também vale ressaltar que pessoas com sintomas mais graves tais como dor abdominal, temperatura corporal acima de 38,3°C e outros indícios de infecção ou complicações são normalmente hospitalizadas.1
Dessa forma, o paciente pode receber hidratação e antibióticos pela veia (via intravenosa) de maneira adequada, além de permanecer em repouso e em jejum absoluto até que os sintomas diminuam.1
Gravidade alta
A cirurgia para diverticulite é realizada quando os obsessivos são multiloculados, não melhoram com a drenagem cutânea ou estão em uma posição inacessível.9
Outros casos cirúrgicos são a ocorrência de perfuração e suspeita de peritonite no exame físico ou de imagem. A piora da dor e sensibilidade abdominal e da febre durante o tratamento medicamentoso, depois de três e cinco dias de iniciado, são outras evidências.9
Aproximadamente 15% a 20% dos pacientes internados com o caso agudo passam por cirurgia durante a fase de internação, segundo o artigo científico ‘Tendências no tratamento cirúrgico da diverticulite’.11
O procedimento realizado é a colectomia segmentar eletiva, que retira a porção inflamada do cólon. Essa opção é estudada nos quadros agudo complicado e crônico complicado (com fístulas e abscessos persistentes).9
Vale ressaltar ainda que, em termos gerais, a cirurgia eletiva (não emergencial) costuma ser bem-sucedida, embora não alcance a cura completa em todos os casos. Após a cirurgia, estima-se que 1 em cada 12 pessoas terá recorrência dos sintomas da doença.7
Em um ambiente de emergência, a taxa de sucesso depende de quão mal o paciente está quando precisa da operação.7
Quais são as causas para a diverticulite?
A causa e os processos orgânicos que levam a doença ainda não são completamente conhecidos pela ciência. Uma das evidências apontadas é que uma perfuração no divertículo libera as bactérias no interior do intestino grosso, gerando infecção.9
Entretanto, a abertura da bolsa não é o único motivo. Estudos constataram que em pacientes com a doença aguda, o quadro era mais inflamatório do que mais infeccioso.9
Outro fator causal da inflamação dos divertículos é a presença do citomegalovírus (CMV) no organismo. Pesquisas já descobriram uma resposta viral ativa de CMV no cólon de 2/3 dos pacientes com o quadro.9
Além dessas razões, estudos relacionaram a doença ao tabagismo, a obesidade e ao consumo em excesso de carne vermelha.12,13
O uso de alguns medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINES), como paracetamol, ácido acetilsalicílico, corticoides e opioides, são outros fatores de risco para o surgimento da doença.14
Além disso, quando falamos sobre as causas emocionais da diverticulite, é necessário ressaltar que até 50% das doenças intestinais têm causa psicológica.15
No caso dessa doença, primeiramente é necessário ressaltar que os divertículos são formados pela contração da musculatura do intestino. Contudo, a questão é que o estresse aumenta essas contrações, favorecendo a ocorrência da inflamação.16
Portanto, os altos níveis de estresse também podem ser uma das causas da diverticulite.16
Autocuidados e dieta para diverticulite
Além dos tratamentos já citados, a prevenção depende de mudanças nos hábitos de vida das pessoas afetadas pela doença. Veja alguns dos principais a seguir.
Hábitos
Entre as recomendações estão evitar o consumo de cigarros e manter o peso adequado, preservando-se de quadros de obesidade.17
Além disso, praticar atividades físicas regulares é outro hábito que deve ser incorporado na vida de quem tem a doença, independentemente da gravidade.17
Alimentos permitidos e proibidos
Como deve ser a dieta para diverticulite? Para evitar a formação de divertículos que causam a condição caso inflamem, a dieta regular deve ser rica em fibras, como verduras, legumes, grãos, farinhas integrais e frutas com casca.17
Alguns alimentos que devem ser evitados ou diminuídos o consumo são:18
- carne vermelha (no máximo 50g por dia);
- chás, cafés, refrigerantes e bebidas que contenham substâncias energéticas;
- leite e seus derivados (especialmente durante a crise aguda);
- especiarias picantes, como pimenta e curry;
- embutidos, como linguiça, salsicha e mortadela;
- bebidas alcoólicas.
Vale ressaltar, ainda, que o principal autocuidado para diverticulite que você pode ter é procurar ajuda de profissionais especialistas. Portanto, siga a dieta recomendada pelo seu médico ou nutricionista.
Possíveis complicações da diverticulite
Complicações da doença afeta cerca de uma em cada cinco pessoas com a condição, sendo que os mais propensos têm menos de 50 anos.7
Sangramento
Aproximadamente 15% das pessoas com a condição sofrem com sangramento, que geralmente é indolor, rápido e se resolve em 70% a 80% dos casos.7
No entanto, se o sangramento não se resolver, pode ser necessária uma transfusão de sangue de emergência devido ao excesso da perda. Se for grave, pode ser necessário ser internado no hospital para monitoramento.
Problemas urinários
A condição pode fazer com que a parte inflamada do intestino entre em contato com a bexiga. O que tem a possibilidade de problemas urinários, como:7
- dor ao urinar;
- cólica renal;
- necessidade de urinar com mais frequência do que o normal;
- em casos raros, presença de ar na urina.
Abscesso
A complicação mais comum é um abscesso fora do intestino grosso (cólon), ou seja, uma cavidade ou massa cheia de pus no tecido. Geralmente são tratados com uma técnica conhecida como drenagem percutânea de abscesso (PAD).6,7
Dependendo do tamanho do abscesso, o procedimento pode precisar ser repetido várias vezes antes que todo o pus seja drenado. Se for muito pequeno – normalmente menos de 4 cm (1,5 polegadas) – é possível tratá-lo com antibióticos.7
Fístula
Uma fístula é outra complicação comum, que podem ser definidas como túneis anormais que conectam duas partes do corpo, como seu intestino e a parede abdominal ou bexiga.7
Contudo, se tecidos infectados entrarem em contato um com o outro, podem se unir e, após a cicatrização dos tecidos, uma fístula pode se formar.6
São potencialmente graves, pois podem permitir que bactérias no seu intestino grosso se espalhem para outras partes do corpo, desencadeando infecções, como uma infecção na bexiga (cistite). Portanto, costumam ser tratadas com cirurgia para remover a seção do cólon que contém a fístula.7
Peritonite
Em casos raros, um divertículo infectado pode se romper, espalhando a infecção para o revestimento do seu abdômen (perfuração), que é conhecida como peritonite.6
A peritonite pode ser potencialmente fatal e requer tratamento imediato com antibióticos. Cirurgia também pode ser necessária para drenar qualquer pus acumulado, e pode ser necessário realizar uma colostomia.7
Obstrução intestinal
Se a infecção tiver cicatrizado gravemente seu intestino grosso, ele pode ficar parcial ou totalmente bloqueado. É caracterizada como uma emergência médica, pois o tecido do seu intestino grosso começará a se decompor e eventualmente se romperá, levando à peritonite.6
Um intestino grosso parcialmente bloqueado não é tão urgente, mas ainda requer tratamento. Se não for, afetará a capacidade de digerir alimentos e causará considerável dor.7
Entretanto, a obstrução intestinal devido à doença diverticular é muito rara. Em algumas situações, a parte bloqueada pode ser removida durante uma cirurgia. Se a cicatrização e obstrução forem mais extensas, pode ser necessário realizar uma colostomia temporária ou permanente.7
Outras dúvidas comuns
Agora que você já sabe quais são os principais cuidados, sintomas e tratamentos da doença, confira outras dúvidas frequentes.
Diverticulite pode virar câncer?
Não, esse é um mito. A diverticulite é grave, mas não se transforma em tumor. Contudo, alguns casos de câncer podem imitar um quadro da doença. Portanto, o câncer colorretal pode ser um diagnóstico diferencial para a condição.19
Como é a crise da diverticulite?
Como vimos, a crise geralmente se manifesta com dor abdominal intensa, especialmente no lado inferior esquerdo do abdômen, onde a maioria dos divertículos está localizada.6
Outros sintomas comuns incluem febre, náuseas, vômitos, sensibilidade abdominal e alterações nos hábitos intestinais, como constipação ou diarreia. Em casos mais graves, pode ocorrer a formação de abscessos ou até mesmo perfuração do cólon, o que pode levar a complicações mais sérias.6,7
O que pode ser confundido com diverticulite?
A verdade é que muitos quadros clínicos que afetam o intestino grosso e outros órgãos do abdômen e da pelve podem causar sintomas semelhantes aos da diverticulite. Os principais exemplos são:6,9
- apendicite;
- câncer de cólon;
- câncer de ovário;
- um abscesso não relacionado à diverticulite;
- tumores não cancerosos (benignos) na parede do útero (miomas uterinos).
Um exame por TC do abdômen e pelve pode ser útil para determinar se o problema é diverticulite e descartar apendicite ou outro diagnóstico. A ressonância magnética (RM) é um exame alternativo que pode ser usado em gestantes ou pessoas jovens.6
Assim que a inflamação desaparecer ou a infecção tiver sido tratada, o médico pode solicitar uma colonoscopia (um exame do intestino grosso que utiliza um tubo de visualização flexível).9
Esse exame pode ser realizado se a pessoa apresentar complicações (por exemplo, uma perfuração ou abscesso) ou se tiver fatores de risco para câncer (por exemplo, fezes em fita, sangramento, anemia, perda de peso ou uma histórico familiar de câncer de cólon).9,6
Conclusão
Agora você já sabe tudo sobre diverticulite! Como percebeu, é muito importante procurar ajuda médica assim que perceber os primeiros sintomas, especialmente se tiver dor abdominal forte e constante.
Não deixe para depois, certo? Afinal, quanto mais rápido o tratamento for feito, mais simples são os resultados.
Inclusive, caso a dor no abdômen esteja muito forte, o médico pode receitar um medicamento com ação antiespasmódica, como é o caso da família Buscopan.
O Buscopan Composto é um exemplo de medicamento dessa categoria que possui dupla ação, analgésica e antiespasmódica, devido a presença de dipirona na fórmula, aliviando dores intensas e cólicas na região da barriga.20
O butilbrometo de escopolamina age apenas onde a dor e as cólicas ocorrem e a dipirona é um analgésico reconhecido e efetivo. Essa combinação age no foco e onde o desconforto é mais forte, relaxando os músculos dos órgãos abdominais com efeito rápido e prolongado.20
Lembre-se de que para o uso correto dos medicamentos, é fundamental a orientação do médico para que o protocolo seja correto e haja na causa da dor e também controle os principais sintomas.
Sobre o autor
Buscopan
Buscopan® é uma medicação antiespasmódica que alivia especificamente desconforto e dor abdominais devido a cólicas e espasmos.
Buscopan® oferece um alívio direcionado de seus desconfortos e cólicas abdominais. Ele age onde a dor se desenvolve - no abdômen. Buscopan® funciona diretamente sobre os músculos de seus intestinos para aliviar as cólicas e espasmos que causam o desconforto. Com Buscopan®, você pode confiar que está visando o foco de seu desconforto e cólicas e aliviar o problema.